Ângela Ferreira nasceu em Maputo (1958), atualmente vive e trabalha em Lisboa. Estudou escultura (1983) na Cape Town University, África do Sul. Desde 2003, é professora assistente na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. Em 2007, foi convidada a representar Portugal na Bienal de Veneza, Itália. Também participou na Bienal de Istambul (1999), Turquia; Bienal de São Paulo (2008), Brasil; e Bienal de Gotemburgo (2015), Suécia. Vence em 2015 o Prémio Novo Branco Photo, Lisboa, Portugal.
Participou em diversas exposição individuais e coletivas em instituições públicas e privadas por todo o mundo, tais como: Galeria Filomena Soares, Lisboa; Haus de Kulturen der Welt, Berlim, Alemanha; Marborough Contemporary, Londres; Michael Stevenson Gallery, Cidade do Cabo, África do Sul; Frieze Art Fair, Londres; ARCO, Madrid, Espanha; Museu Serralves, Porto, Portugal; Chinati Foundation, Marfa, Texas, E.U.A.; Centro de Artes Hélio Oiticica, Rio de Janeiro, Brasil; MARCO, Vigo, Espanha; MACBA, Barcelona, Espanha; Art Gallery NSW, Sydney, Austrália; De Appel Foundation, Amesterdão, Holanda; Parasol Unit (2008), Londres.
O seu trabalho está presente em diversas colecções públicas, tais como: CGAC, Santiago de Compostela, Espanha; Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, Portugal; Fundação Serralves, Porto, Portugal; Market Gallery Foundation. Joanesburgo, África do Sul; South African National Gallery, Cidade do Cabo, África do Sul; The Johannesburg Art Gallery, Joanesburgo, África do Sul; MEIAC – Museo Extremeño e Iberoamericano de Arte Contemporáneo, Badajoz, Espanha; Museion – Museum of Modern and Contemporary Art, Bolzano, Itália; The Walther Collection Neu-Ulm/Bulafingen, Alemanha; e Middlesbrough Institute of Modern Art, Inglaterra.
Os trabalhos de Jessica Sarah Rinland (Argentina/Reino Unido) foram exibidos internacionalmente em diversos festivais: Locarno Film Festival, Viennale, Toronto Film Festival, New York Film Festival, Mar del Plata, BFI London Film Festival, Rotterdam, Oberhausen, Cinema du Reel, National Gallery Singapore, Tabakalera, Union Docs, Taipei Biennial (2020), University of Tennessee Downtown Gallery (2021), Somerset House (2016) e Bloomberg New Contemporaries (2011).
Ganhou diversos prêmios como Menção Especial no Locarno Film Festival, Melhor Filme na DocumentaMadrid (Those That, at a Distance, Resemble Another, 2019), Primer Premio na Bienale de Imagen en Movimiento (Black Pond, 2018), Arts + Science Award no Ann Arbor Film Festival (2014), ICA’s Best Experimental Film no LSFF (2013), e M.I.T’s Schnitzer prize for excellence in the arts (2017).
Realizou residências em instituições como Film Studies Center da Harvard University, Somerset House Studios, Flaherty Seminar Fellow, MacDowell e Ikusmira Berriak.
Atualmente é professora visitante no Wellesley College e no Elías Querejeta Zine Eskola. Já atuou na Kingston University e no Barbican Centre.
É bacharel em Belas Artes pela Central Saint Martins, University of the Arts London e mestre em Artes, Cultura e Tecnologia pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT).
Diretor do Departamento de Filosofia da PUC-Rio; membro do GT de estética do CNPQ, bolsista PQ CNPq (nível 2). Doutor em Filosofia, PUC-Rio (1998).
Trabalha na área de Estética e Filosofia da Arte. Os seus principais focos de interesse na investigação são: As articulações entre arte, estética e política; Autonomia e engajamento; Teorias do gênio, desinteresse e sublime; História das vanguardas; A atualidade do juízo e a potência crítica da arte no mundo contemporâneo; curadoria, crítica e história da arte; As relações entre arte, museu e mercado.
Paralelamente à pesquisa acadêmica atua como crítico e curador. Foi curador do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro entre 2009 e 2015 e curador do Pavilhão brasileiro na Bienal de Veneza de 2015. Foi do conselho de curadoria do MAM-SP entre 2005 e 2009. Assinou coluna de crítica de arte nos Jornais O Globo (1998/2000 e 2003/2006) e Jornal do Brasil (2001) e na revista espanhola EXIT Express (2006/2007). Membro do grupo de Pesquisa cadastrado no CNPQ – Arte, Autonomia e Política – com os professores Pedro Duarte (Filosofia PUC-Rio) e Sergio Martins (História PUC-Rio).
Natural do Mali, Manthia Diawara estudou em França e nos Estados Unidos. É professor de estudos africanos e literatura comparada na New York University (NYU). Lecionou na University of California em Santa Bárbara e na University of Pennsylvania.
É autor de We Won't Budge: An African Exile in the World (Basic Civitas Books, 2003), Black-American Cinema: Aesthetics and Spectatorship (ed. Routledge, 1993), African Cinema: Politics and Culture (Indiana University Press, 1992), e In Search of Africa (Harvard University Press, 1998).
Manthia Diawara publicou amplamente sobre o tema do cinema e da literatura da Diáspora Negra. Também colaborou com Ngûgî wa Thiong’o na realização do documentário Sembene Ousmane: The Making of the African Cinema, e dirigiu o documentário Rouch in Reverse, produzido na Alemanha.
Marinho de Pina é mestre em Arquitetura pela Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias (ULHT) e doutorando em Arquitetura dos Territórios Metropolitanos Contemporâneos no ISCTE-IUL. Atua como assistente de investigação no DIN MIA'CET – ISCTE-IUL, Centro de Estudos Sobre a Mudança Socioeconómica e o Território. Assina uma série de projetos arquitetónicos como a modelação tridimensional e renderização de projeto artístico “Namibia Today” de Kasper König & Laura Horelli para o Pavilhão Alvar Aalto em Veneza (2018) e o projeto da Casa Pina em Bissau, Guiné-Bissau (2017). Venceu o Poetry Slam Lisboa (2017), o Concurso de Ensaios sobre Arquitetura do Departamento da Arquitetura da Universidade Lusófona (2009), entre outros. Assina dois curtas-metragens, "A Minha Escola" e "Kankuran", ambos de 2016.
Rosângela Rennó nasceu em Belo Horizonte (Brasil, 1962). Vive e trabalha no Rio de Janeiro. É formada em arquitetura pela Escola de Arquitetura da Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte (1986) e em artes plásticas pela Escola Guignard, Belo Horizonte (1987). É doutora em artes pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, São Paulo (1997).
Fez exposições individuais em instituições como Pinacoteca de São Paulo, Cristina Guerra Contemporary Art, Mor Charpentier, Instituto Moreira Salles, Centro Atlántico de Arte Moderno CAAM, Fundação Calouste Gulbenkian, entre outras.
A obra Ulrich Baer inclui livros sobre uma variedade de tópicos como poesia, fotografia, liberdade de expressão, 11 de setembro, testemunhos do Holocausto, bem como um romance distópico (We Are But a Moment, 2017) e uma coleção de histórias (Beggar's Chicken: Stories from Shanghai, 2012). Ele traduziu e editou vários volumes dos escritos de Rainer Maria Rilke, mais recentemente Rilke on Love (2020) e The Dark Interval: Letters on Loss, Grief, and Transformation (2018).
É professor na New York University (NYU), onde ensina literatura e fotografia, e diretor do Center for the Humanities da NYU. Recebeu as bolsas Getty, Humboldt e Guggenheim e recebeu duas vezes o prêmio de ensino da NYU. Uli frequentou a University of California, Berkeley, como calouro, obteve seu bacharelado em Harvard College (onde sua concentração era Varsity Crew) e recebeu um M.Phil. e um PhD em Literatura Comparada pela Yale University.