A exposição Dança do Labirinto, com o artista Ricardo Jacinto (n. 1975), patente na Escola das Artes da Universidade Católica Portuguesa, apresenta-se como uma proposta de reflexão sobre a instalação enquanto forma de arte. Sob a curadoria de Nuno Crespo, esta mostra convida o visitante a embarcar numa viagem sensorial que desafia a perceção através do que se poderia afirmar ser uma única instalação[1] que combina som e corpo no tempo e no espaço, desafiando o espectador a mergulhar numa experiência estética ímpar.
Jacinto tem construído, ao longo da sua carreira, uma narrativa artística que transporta o espectador através de paisagens sonoras imersivas, explorando a relação dinâmica da matéria e formulando experiências sensoriais que expandem a perceção humana para além do signo visual. Em Dança do Labirinto, o artista propõe uma investigação sobre como o som pode ser um elemento estruturante na apreciação, sugerindo um labirinto físico e mental.
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