Ana Almeida

Licenciatura em Som e Imagem

Bio

Iniciou os seus estudos musicais com 4 anos no Orfeão de Rio Tinto e em 2006 entrou para a escola de música de Canelas na classe de piano e de violino.
No ano 2011 ingressou na Academia de Música de Costa Cabral, no regime integrado na classe de clarinete do professor Crispim Luz e mais tarde em 2016 na classe do professor João Ramos no regime profissional de música.
Em masterclass trabalhou com Iva Barbosa, Horácio Ferreira, Nuno Pinto e José Eduardo Gomes. No âmbito da disciplina de orquestra trabalhou com maestros como: Alex Schillings (Holanda), Luís Carvalhoso, Avelino Ramos, José Eduardo Gomes, Pedro Neves, Francisco Ferreira, Alvin Curran (EUA), Rafa Agulló Albors (Espanha), José Rafael Vilaplana (Espanha), Fernando Marinho e Luís Carvalho.
Participou em concertos em palcos como: Casa da Música, Teatro Rivoli, Teatro Tivoli, Coliseu do Porto e Fundação Calouste Gulbekian.
Também atuou como artista convidada na Festa do Avante. Em 2018 fundou a banda The Strange Pair to See Trio.
Em 2019 iniciou os seus estudos na área do jazz na classe de canto do professor Kiko Pereira no Conservatório de Música do Porto.
Em 2020 ingressou na Universidade Católica Portuguesa na licenciatura de Som e Imagem.
Em 2021 foi convidada para integrar o grupo Kiko and the Blues Refugees como Back vocalist.
Em 2023 fundou o novo projeto de blues, para seu projeto final de licenciatura com o EP Loudly.

Loudly

Loudly
– Gravação e instalação

Loudly é um EP de blues de 4 temas originais compostos por Ana Beatriz.
Este álbum aborda 4 temáticas: Empoderamento Feminino com a música No name of My Own, saúde mental com a música Holy Trinity, crítica ao chefe de estado com a música Mr. President e a devastação da natureza com a música Murdered for fun.
O nome do projeto, traduzido para português é “ruidosamente” por querer falar sobre estes temas bem alto.
Escrever música nunca foi algo fácil para mim.
A melhor comparação que tenho para descrever é “uma cirurgia de peito aberto”. É doloroso e a própria recuperação é cansativa, mas este projeto é a prova que vale a pena “gritar” quando nos custa dizer o que sentimos.