ALEXANDRA BALONA
Alexandra Balona é uma Investigadora e curadora de performance sediada no Porto. É doutoranda (ABD) na European Graduate School & Lisbon Consortium, com uma investigação sobre artes performativas contemporâneas, sob supervisão de Samuel Weber e Isabel Capeloa Gil. Integra o Conselho Municipal da Cultura da Câmara Municipal do Porto, foi curadora de Imagens Migratórias – Laboratório de Pensamento sobre as Artes Performativas (Rivoli TMP) e de Metabolic Rifts (Museu de Serralves / Rivoli TMP) e é professora convidada no Curso de Pós-Graduação em Dança Contemporânea (ESMAE-ESE-Rivoli, Porto). Foi membro da plataforma Critical Practice made in YU (2016-2017) e é crítica de dança no jornal Público. É curadora e editora do espaço RAMPA. Integra o CEEC da UCP-Lisboa, e é membro do conselho editorial da revista Sinais de Cena. Frequentou o Paris Program in Critical Theory, e foi visiting scholar na École des Hautes Études en Sciences Sociales e Paris VIII (Paris, 2010-2011). Licenciada em Arquitetura (MArch. FAUP, 2001), pós-graduada em Arte Contemporânea (UCP-Porto, 2008), trabalhou como arquiteta no Porto e na Suíça.
FRANCISCO VIDAL
Francisco Vidal vive e trabalha entre Luanda, Angola e Lisboa, Portugal. É Mestre em Belas Artes pela Columbia University em Nova Iorque, depois de uma formação inicial na Escola Superior de Artes e Design em Caldas da Rainha. Nascido em Portugal de pais angolanos e cabo-verdianos, é um artista que lida com matérias estreitamente ligadas à experiência da diáspora, examinando as narrativas e identidades que decorrem de uma educação transcultural. Os seus trabalhos interrogam as histórias coloniais e suas consequências, com forte ênfase no seu impacto nas práticas laborais, nos conflitos e na violência.
LUIZ CAMILLO OSORIO
Luiz Camillo Osorio é professor do Departamento de Filosofia da PUC-Rio, investigador do CNPQ e curador do Instituto PIPA. Entre 2009 e 2015, foi Curador do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. Em 2015, foi o curador do pavilhão brasileiro na Bienal de Veneza. Em 2016 fez a curadoria da exposição “Calder e a arte brasileira”, no Itaú Cultural e em 2017, a curadoria do 35º Panorama da arte brasileira no Museu de Arte Moderna de São Paulo, museu ao qual pertenceu ao conselho de curadoria, entre 2006 e 2008.
PEDRO DUARTE DE ANDRADE
Pedro Duarte de Andrade é Doutor e Mestre em Filosofia pela PUC-Rio, onde é nas áreas da Arte e da Filosofia. Foi Professor Visitante nas universidades de Brown e Södertörns . É autor dos livros "Estio do tempo: Romantismo e estética moderna" (Zahar), "A palavra modernista: vanguarda e manifesto" (Casa da Palavra) e "Tropicália" (Cobogó) e editor da revista "O que nos faz pensar", do Departamento de Filosofia da PUC-Rio. É líder do Grupo de Pesquisa no CNPq sobre Arte, Autonomia e Política, do qual é Coordenador no Programa Institucional de Internacionalização da Capes (PRINT) e Membro da Sociedade Portuguesa de Filosofia (SPF), da Brazilian Studies Association (BRASA), da Associação Brasileira de Estética (ABRE) e do Grupo de Trabalho em Estética da Associação Nacional de Pós-Graduação em Filosofia (ANPOF). Os seus maiores interesses de pesquisa centram-se nos campos da Estética, Filosofia Contemporânea, Cultura Brasileira e História da Filosofia.
SABETH BUCHMANN
Sabeth Buchmann é historiadora e crítica de arte. Atualmente, é professora de arte moderna e pós-moderna e diretora do Instituto de Teoria da Arte e Estudos Culturais da Academia de Belas Artes de Viena. Colabora regularmente em livros, revistas e catálogos. De entre a suas publicações destacam-se títulos como Film, Avantgarde und Biopolitik (Academia de Belas Artes, Viena, 2009) e Art After Conceptual Art (The MIT Press, 2006).