Alexandra Balona é curadora independente, investigadora e educadora, sediada no Porto. Doutorada em Estudos de Cultura com a dissertação “Troubling the Stage: Openness, Impurity and Intensity. The Politicality of Marlene Monteiro Freitas’ Choreographic Work”, é licenciada em Arquitetura (FAUP, 2001), Professora Assistente convidada na Escola das Artes da Universidade Católica Portuguesa, investigadora integrada no CITAR-EA-UCP, e investigadora colaboradora no CEAA-ESAP.
Foi curadora de diversos projetos: Madjoni-Djoni – Retratos de Mineiros Moçambicanos e suas Famílias na África do Sul (Rampa, 2024); Anton Vidokle: Cidadãos do Cosmos e Future Past Imaginaries (Rampa, 2021); Um Elefante no Palácio de Cristal (Galeria Municipal Porto, 2021); Abertura, Impureza e Intensidade. Olhares em torno da obra coreográfica de Marlene Monteiro Freitas (Teatro Municipal do Porto, 2020), Metabolic Rifts (Museu de Serralves e Teatro Municipal do Porto, 2017–2018). É autora do livro Marlene Monteiro Freitas’ Choreographic Work (brevemente, Lenzpress). Foi co-editora de Metabolic Rifts: Reader (2019) e de An Untimely Book (2018). Escreve crítica de dança e performance no jornal Público e publica em revistas como Contemporânea e Art Press.