19 MAI 2021 - 10 JUL 2021
Um conceito de Arlindo Silva e Nuno Camarneiro
Dando término a um ciclo de exposições dedicado às três cores do sistema RGB, após Vermelho, a Cor que Arde e Verde, a Cor que Cresce, abordamos o Azul, a Cor que Sonha, a mais presente e a mais furtiva, a cor que os gregos antigos omitiam, de tão banal nos seus horizontes e, ao mesmo tempo, tão intangível. A cor aristocrática e divina, votada ao manto da virgem, às vestes dos nobres e aos céus extraterrenos. Que nos diz esta cor agora? Que sentidos lhe havemos de atribuir? Foi o que perguntámos à harpista Angélica Salvi, ao compositor/artista sonoro Hugo Carvalhais e à historiadora Maria Coutinho. Uma proposta de som, texto, luz e forma, um Azul assim.
Azul, a Cor que Sonha
Da Cor / Das Cores