Doclisboa revela programação: Escola das Artes representada com três filmes

Quinta-feira, October 15, 2020 - 15:43
Doclisboa revela programação: Escola das Artes representada com três filmes

 
O Doclisboa revelou esta semana a programação da nova edição, propondo uma viagem de seis meses por diferentes paisagens programáticas, com início a 22 de outubro e término a 10 de março de 2021.

A Escola das Artes está representada com dois filmes em estreia mundial: as sombras e os seus nomes do investigador do CCD e doutorando em Ciência, Tecnologia e Arte João Pedro Amorim é exibido a 6 de dezembro, no programa Espaços de Intimidade, enquanto que Praga Regada, de Tomás Abreu, antigo aluno da Pós-Graduação em Arte Cinemática, se mostra a 6 de fevereiro, no programa Arquivos do Presente.  
 
Destaque também para a presença no programa de A Nossa Terra, o Nosso Altardo antigo aluno da licenciatura e mestrado em Som e Imagem André Guiomar, que terá a sua exibição a 5 de dezembro. O filme, recorde-se, teve a sua estreia mundial no prestigiado Sheffield Doc/Fest, o maior festival de cinema do Reino Unido.
 

 

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LISTA DE FILMES

 
Doclisboa revela programação: Escola das Artes representada com três filmes
 
as sombras e os seus nomes
João Pedro Amorim
2020 • Portugal • 15’
6 DEZ • 21:30 • Cinema Ideal
 
as sombras e os seus nomes apresenta uma leitura visual de uma série de textos de Walter Benjamin (Kurze Schatten), reflectindo sobre a relação entre imagens, nomes e conhecimento. Filmado a partir de uma casa e de um automóvel, o filme observa os reflexos, sombras e imagens que chegam do exterior.
 
Praga Regada
Tomás Abreu
2020 • Portugal • 13’
6 FEV • 16:00 • Culturgest
 
Ao longo de vários meses, um ramo de cortaderia selloana voa 40km entre Porto e Guimarães.
Doclisboa revela programação: Escola das Artes representada com três filmes
 
A Nossa Terra, o Nosso Altar
André Guiomar
2020 • Portugal • 77’
5 DEZ • 21:30 • Culturgest
 
O filme testemunha as últimas rotinas no quotidiano do bairro social do Aleixo, marcadas pela tensão de um destino forçado. Entre a queda da primeira e da última torre, o processo de demolição arrasta-se durante anos, deixando as vidas dos moradores em suspenso. Obrigados a aceitar o fim da sua comunidade, assistem de forma impotente à lenta desfiguração do seu passado.