3ª Sessão – Ciclo Interseção com uma Alteridade

Terça-feira , 18 de Março 2025 - 17:45

Auditório Ilídio Pinho

Portugal
Show map

18 mar – 18:30
Auditório Ilídio Pinho

 

Alaya (1954)
Nathaniel Dorsky
28’

Areia, vento e luz misturam-se nas emulsões. O espectador é a estrela.

 

Discoveries on the Florest Floor (2006)
Charlotte Pryce
4’

Três estudos miniatura, iluminados e heliográficos de plantas, observados e imaginados. Folhas frágeis e fios muito finos de fungos unem-se nos três estudos de plantas de Charlotte Pryce. As plantas e as imagens das plantas, e os seus ambientes imaginados, estão interligados. O título é retirado de um género obscuro de pintura do século XVII: Forest Floor Paintings, que colocava as plantas num ambiente “real”, por oposição a um vaso.

 

 

Bouquets 1-10 (1995)
Rose Lowder
12’

Bouquets 1-10 é a primeira coleção de Lowder numa série contínua de episódios de um minuto, cada um composto por imagens filmadas em torno de uma localização geográfica geral, que foram alternadamente tecidas, fotograma a fotograma, numa única bobina de filme e ligadas através da imagem de uma flor em estado de natureza morta intersticial que assinala o início de cada Bouquet integrado no filme. Cada bouquet de flores é também um bouquet de fotogramas, misturando as plantas que se encontram num determinado local com as actividades que se encontram nesse momento. Lowder usa a tira de filme como tela, com a liberdade de filmar fotogramas em qualquer parte da tira, em qualquer ordem, passando o filme pela câmara tantas vezes quantas as necessárias.

 

 

The Wold-Shadow (1972)
Stan Brakhage
3’

Um bosque de bétulas. A luz do sol ilumina e escurece, revelando mais ou menos do bosque. Há um pouco de relva no chão da floresta. Há uma forma nas sombras? Há algo verde fora de foco. A luz pisca e o ecrã escurece de vez em quando. Olhamos de perto para a casca das árvores. Será que se vê o deus da floresta?

 

 

Seven Days (1974)
Chris Welsby
18’

Seven Days convida o espetador a contemplar a complexa relação entre as estruturas que inventamos para observar o mundo natural e a estrutura que percepcionamos como resultado dessas observações. As sequências de imagens resultantes sugerem uma relação entre tecnologia e natureza baseada noutros princípios que não a exploração e o domínio.

 

(+info sobre o ciclo aqui)

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