Serpentina - Adriana Molder

ADRIANA MOLDER

Nascida em Lisboa, em 1975, a artista vive e trabalha Lisboa. Em 2003 recebeu o prémio revelação CELPA/Vieira da Silva e, em 2007, o Herbert Zapp Preis für Junge Kunst (Prémio Jovem Artista). Expõe regularmente desde 2002 e tem desenvolvido um corpo de trabalho de desenho e pintura, centrado essencialmente no retrato. O seu trabalho está representado em várias colecções públicas e privadas, tais como a coleção do Novo Banco, Fundação EDP, Banque Privée Edmond de Rothschild, C.A.V., Caixa Geral de Depósitos, Colecção António Cachola, Colecção Berardo, Union Fenosa e Kupferstichkabinett- Staatliche Museen zu Berlin. Das exposições individuais, destacamos: 2022, “Espelho”, Galeria 111, Lisboa, Portugal; 2021, “O Meu Rosto Está Aqui No Fogo-Fátuo”, Jardim de Inverno, Teatro São Luiz, Lisboa, Portugal; 2018, Todas as Fotografias do Ford, projecto Travessa da Ermida, Lisboa, Portugal; 2014, The Light on the Heart, Art Plural Gallery, Singapura; 2012, “A Dama Pé-de-Cabra, Paula Rego e Adriana Molder”, Casa das Histórias-Paula Rego, Cascais, Portugal; 2011, “Winter Was Hard”, Beck & Eggeling new quarters, Düsseldorf, Alemanha; 2009, “We have faces!”, DSV Kunstkontor, Stuttgart, Alemanha; 2007, “Der Traumdeuter”, Künstlerhaus Bethanien, Berlim, Alemanha; 2007 “A Madrugada de Wilhelm e Leopoldine”, Fundação Carmona e Costa, Lisboa, Portugal; 2006, “Hôtel”, Fruesorge Galerie für Zeichnung, Berlim, Alemanha; 2003, “Copycat”, Museu de Arte Sacra do Funchal, Funchal, Portugal; 2002, “Câmara de Gelo”, Sintra Museu de Arte Moderna - Colecção Berardo. Dirige desde 2020 o projecto de exposições Galeria da Casa A.Molder.

 


NUNO CRESPO

Diretor da Escola das Artes da Universidade Católica Portuguesa, é licenciado e doutorado em filosofia pela Faculdade de Ciência Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. As suas atividades de investigação têm sido dedicadas ao cruzamento entre arte, arquitetura e filosofia e às possibilidades de exercício do pensamento crítico. Tem dedicado artigos a autores como Adolf Loos, Aldo Rossi, Kant, Peter Zumthor, Wittgenstein e Walter Benjamin. Das suas publicações podem destacar-se trabalhos sobre Adriana Molder, Aires Mateus, Axel Hütte, Bernd e Hilla Becher, Candida Höfer, Daniel Blaufuks, Fassbinder, Gerhard Richter, Luisa Cunha, Pedro Costa, Rui Chafes, Vasco Araújo, entre outros, e os livros “Wittgenstein e a Estética” e “Julião Sarmento. Olhar Animal.” Em prolongamento das suas atividades de investigação é crítico de arte e fez a curadoria de diversas exposições.