Expurgar papel - Carla Filipe

CARLA FILIPE

A obra de Carla Filipe é composta a partir da apropriação de objetos e documentos, ou construída através da relação permeável entre objetos de arte, cultura popular e ativismo. Na sua pesquisa, a artista utiliza materiais e elementos, como bandeiras, cartazes, jornais e artefatos ferroviários. O seu percurso artístico iniciou-se na cidade do Porto em 2001, fazendo parte do fluxo artist run spaces. Foi co-fundadora do "Salão Olímpico" e do "Projecto Apêndice", ganhando, em 2009, a bolsa da Fundação Calouste Gulbenkian para a residência artística na ACME Studios (UK). Desde então, tem tido um percurso nacional e internacional mais afirmado, desde a Bienal Manifesta 8 “Diálogo entre região de Múrcia e Norte de África“, curadoria Tranzit.org, Múrcia / Espanha ( 2010); Prémios EDP - Novos artistas, curadoria João Pinharanda, Nuno Crespo, Delfim Sardo, Lisboa / Portugal (2011); V Bienal de Jafre, Curadoria Carolina Grau e Mário Flecha, Jafre / Espanha (2011); "Deaf / Dumb Archive", curadoria Zbyněk Baladrán, Tranzit.Display, República Checa / Praga (2011); "Mon, am i barbarian?", curadoria Fulya Erdemci, 13 th Bienal de Istambul / Turquia (2013); "da cauda à cabeça", curad. Pedro Lapa, Museu Berardo, Lisboa / Portugal (2014); "Air Traces", curated by Alan Quireyns, Antuerpia / Bélgica (2014); "12 contemporâneos, Estados Presentes”, curadoria Suzanne Cotter e Bruno Marchand, Museu Serralves, Porto / Portugal (2014); Re-Discovery III, curadoria Ulrich Loock, Autocenter , Berlim / Alemanha (2015); "Natural Instincts", curadoria Samuel Leuenberger, Les Urbaines, Lausanne / Suiça (2015); “Le Lynx ne connait mas de frontières", curadoria Joana Neves, Fundação D ́Entreprise Ricard, Paris / França (2015); “Au sud d’aujourd’hui”, curadoria Miguel Von Hafe Pérez; Fundação Calouste Gulbenkian, Paris / França ( 2015); Residência Artística (2015) Fundação Robert Rauschenberg, Captiva, Florida / E.U.A.; "Incerteza Viva", curadoria Jochen Volz, 32ª Bienal de S.Paulo / Brasil (2016); Incerteza viva: uma exposição a partir da 32ª Bienal de S. Paulo, curadoria João Ribas e Jochen Volz, Museu de Serralves, Porto/ Portugal (2017); 4th Ural Industrial Biennial, curadoria João Ribas, Ural / Rússia (2017); “Extática Esfinge- Desenho e Animismo Parte II”, curadoria Nuno Faria, CIAJG, Guimarães / Portugal (2016); "A Réplica Infiel", curadoria Nuria Enguita Maio e Nacho París, Centro de Arte Dos de Mayo, Madrid / Espanha (2016); “O ontem morreu hoje, o hoje morre amanhã", curadoria Carla Filipe e Ulrich Loock, Galeria Municipal do Porto, Porto / Portugal (2018); "Amanhã não há arte", curadoria João Mourão e Luis Silva, Maat, Lisboa / Portugal (2019); " Volver uma presença sugerida", curadoria Angel Calvo Ulloa, EACC, Castellón / Espanha, (2019).

 

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