O Estrangeiro
Programa de Concertos, Conferências, Exposições e Performances
Curadoria de Djaimilia Pereira de Almeida, Daniel Ribas, José Aberto Gomes e Nuno Crespo
20 fev a 29 mai
Entrada livre
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Aline Motta |
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Arianna Casellas e Kauê |
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Djaimilia Pereira de Almeida Djaimilia Pereira de Almeida, escritora, é autora de vários livros, entre os quais Esse Cabelo, Luanda, Lisboa, Paraíso, As Telefones, Três Histórias de Esquecimento, Ferry e Toda a Ferida é uma Beleza, vencedor do Grande Prémio de Romance e Novela APE/DGLAB 2024. |
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Fred Moten |
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Frederico Pedreira
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![]() ©Ana Alexandrino |
Geovani Martins Geovani Martins nasceu em 1991, em Bangu, no Rio de Janeiro. Em 2013 e 2015, participou das oficinas da Festa Literária das Periferias, a Flup. Seu primeiro livro, a coletânea de contos O sol na cabeça, foi vencedor do Prêmio Rio de Literatura (2019) e ganhou edições em dez territórios pelo mundo. Via Ápia é o seu primeiro romance, conta a história de cinco jovens durante a chegada da UPP na Rocinha. O livro foi vencedor do prêmio APCA (2023) de melhor romance. |
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João Grilo João Grilo (Porto,1993) Interessado pelas linguagens do absurdo e do espanto, trabalha como artista sonoro, performer, compositor, poeta e letrista. |
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Marco Martins e Beatriz Batarda Marco Martins (Lisboa 1972), é um cineasta e encenador português com uma extensa obra no campo do cinema, teatro e artes plásticas. Em 2000 cria, juntamente com a actriz Beatriz Batarda (Londres, 1974), a companhia de teatro Arena Ensemble. Uma plataforma de criação onde desenvolve um trabalho com uma forte componente experimental e de cariz social. Os seus trabalhos, para palco, tem sido apresentados nos principais palcos nacionais e em festivais internacionais. |
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Miguel Gomes |
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Mónica de Miranda Mónica de Miranda nasceu na cidade do Porto, em 1976. É uma artista portuguesa de origem angolana que vive e trabalha entre Lisboa e Luanda. Formada em Artes Visuais e Escultura pela Camberwell College of Arts (Londres) e doutorada em Estudos Artísticos pela Middlesex University (Londres), artista e investigadora, o seu trabalho é baseado em temas de arqueologia urbana e geografias pessoais. Trabalha de forma interdisciplinar com desenho, instalação, fotografia, filme, vídeo e som, nas suas formas expandidas e nas fronteiras entre a ficção e o documentário. |
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Rodrigo Areias Têm desenvolvido ao longo da sua carreira, trabalhos criativos na área de cinema de autor em ficção e documentário, alternando com outros trabalhos em domínios de video-arte e vídeo clips para alguns dos melhores nomes da cena rock Portuguesa (The Legendary Tiger Man, Wray Gunn, Mão Morta, Sean Riley, D3o, etc.) e diversos outros projectos. Samuel Martins Coelho (1980) é violinista, multi-instrumentista, tem feito um percurso de descoberta e constante reinvenção da sua linguagem musical. Com raízes na música clássica, tem vindo a desenvolver uma linguagem muito própria, utilizando diversas fontes sonoras. O seu trabalho atravessa vários géneros e universos musicais, desde a música clássica à música conceptual, experimental e à improvisação. A sua actividade artística desenvolve-se em vários projetos, tais como: Samuel Martins Coelho, Tosco, Peixe Míope, Estranhofone, Space Ensemble, Escola do Rock, Colectivo Invisível, Ondamarela, JP Coimbra, I ERROR. Nos últimos anos tem colaborado como diretor musical, compositor e instrumentista em várias companhias de Dança e Teatro. Em 2024 compôs a banda sonora do filme O Pior Homem de Londres, realizado por Rodrigo Areias, produzido por Paulo Branco-Leopardo Filmes, com argumento de Eduardo Brito, e um elenco onde pontuam Albano Jerónimo, Edward Ashley, Victoria Guerra, Scott Coffey, Christian Vadim, Carmen Chaplin, Simon Paisley Day, e Jean-François Balmer. |
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Tomé Silva É um produtor, compositor e instrumentista Almadense. Desde 2016 surge uma forte corrente de lançamentos, quer de forma independente por meio das suas contas de Soundcloud ou Bandcamp, quer através de diversas editoras também independentes (Rotten Fresh, Angel, Fera Felina, surf). O seu trabalho define-se por uma falta de fronteiras estilísticas, que podem ir de música de dança e ambiente até música improvisada ou canção. Trabalhou e trabalha intimamente em projetos com Farpas, Bejaflor e Maria Reis, sendo atualmente o baterista da formação ao vivo da última e de Panda Bear (projeto a solo de Noah Lennox). A relação com este meio artístico zela sempre pela procura do acidente, da fragilidade, do espiritual e da contradição como meios para um fim que seja simultaneamente desconhecido e familiar, recorrendo regularmente ao uso de samples e colagens com as mais variadas origens. |
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Vasco Araújo |