Natural de Trás-dos-Montes, João Lebre interessou-se por música desde pequeno.Foi durante o secundário que teve o primeiro contacto com uma DAW e que criou as suas primeiras produções musicais. Foram estas experiências que fizeram-no escolher a licenciatura de som e imagem.
Nesta licenciatura aprofundou os seus conhecimentos sobre a produção musical.
De forma autodidata estudou mais sobre teoria musical para aprofundar os seus conhecimentos.
A prática do konnakol e a harmonia modal são parte fundamental da sua visão musical.

A fundação deste projeto é composta por práticas e teoria musical da antiguidade e idade média oriental e ocidental, mas a sua performance vai ser feita com os instrumentos e tecnologias do presente. Decidi ir buscar os olhos a estas culturas musicais antigas  pelo facto de serem culturas musicais orais, pré literárias. Como não era possível gravar a música, existia uma certa ambiguidade, improvisação e fluidez na interpretação de temas musicais, o que fazia a música mais fluida, a meu ver. A instrumentalização que prevejo para este projeto é a guitarra e sintetizadores digitais. Vai haver também a poesia que se vai juntar à música cantada pela voz.