Nuno Crespo, Diretor da Escola das Artes, lançou, na passada sexta-feira, dia 1 de março, em Lisboa, o livro “Textos Públicos – Arte Portuguesa Contemporânea 2003-2023”.
Trata-se de uma publicação que pretende contribuir para a construção da memória dos diferentes momentos e contextos artísticos, ajudando a perceber aquilo que foi, em linhas gerais e necessariamente incompletas, a receção do trabalho de um conjunto de artistas e, assim, contribuir para uma história da arte portuguesa contemporânea nos primeiros 20 anos do século XXI.
"Os textos que se seguem são todos de ocasião: responderam a momentos expositivos e disseram sempre respeito a escolhas pessoais”, sublinhou Nuno Crespo.
Para o Diretor da Escola das Artes “este livro não é só sobre presenças, mas também sobre ausências: faltam artistas, exposições e obras, fundamentais não só no contexto da arte portuguesa contemporânea, mas também na maneira como são referências, ainda que invisíveis e discretas, no modo de ver e entender muitas das exposições aqui presentes”.
A sessão de apresentação do livro iniciou às 19h00, na Brotéria, em Lisboa, e contou com a presença do autor, Nuno Crespo, sendo conduzida por Bárbara Reis, jornalista do público, e pelo artista José Pedro Cortes.