Nuno Crespo, diretor da Escola das Artes.
Falar sobre 2021 é ainda falar sobre os constrangimentos à nossa vida comum e à maneira como um inimigo invisível — e soberano — nos tornou reféns de um modo de vida quase insuportável. Mas também é falar sobre a maneira como tantos artistas, apesar de tudo, se mantiveram atentos, criativos e reflexivos. E como reagiram a tão avassaladora interrupção de toda a actividade pública e, com isso, viram anulada a dimensão inter-relacional, que toda a arte tem como seu pressuposto, e que nenhuma experiência digital poderá substituir.
A arte a resistir ao confinamento
Sábado, Dezembro 24, 2022 - 12:15
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Público
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