Áreas: Arte e Tecnologia; Arte e Património; Arte e Sociedade; Arte e Cidade; Arte e Sagrado; Arte e Paisagem
Os novos suportes, meios técnicos, métodos de produção e espaços de apresentação vieram alargar o campo das possibilidades de criação artística, fazendo já não unicamente diluir e complicar as fronteiras entre as disciplinas artísticas, mas o que é mais relevante, levando a problematizar e a interpelar o lugar e o estatuto do artista, a redefinir e a repensar o que nesse contexto pode entender-se por obra de arte, bem como a questionar e a sondar aquele que poderá ser o âmbito e o contributo do público para a prossecução dos fundamentos e caminhos da própria arte, público esse por sua vez ávido de fruir e de experienciar o admirável mundo novo da tecno-espetacularidade.
As mutações tecnológicas e os usos culturais que vêm condicionando a criação artística, exigem por isso uma reflexão sistemática, abrangente e cruzada, enriquecida por reflexões e práticas originárias de distintas modalidades de criação artística e consolidada através de diferentes áreas de investigação científica.
Estruturalmente vocacionado para empreender esse cruzamento alargado, o CITAR chama a si a iniciativa de promover uma discussão alargada em torno do fenómeno da Arte Pública.
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