Já é conhecida a programação completa da 31.ª edição Curtas Vila do Conde Festival Internacional de Cinema, anunciada hoje, em conferência de imprensa, a qual integra três filmes da EA. Entre os dias 8 e 16 de julho, o Teatro Municipal de Vila do Conde dá palco a trabalhos de autores consagrados e de talentos emergentes do cinema mundial.
Os filmes “1/2 = 1”, de Luísa Alegre, aluna do terceiro ano da Licenciatura em Cinema da EA, “Litoral”, de Francisco Dias, alumno do Mestrado em Cinema da EA, “Carta ao Pai”, de Rafael Ferreira, alumno da Licenciatura em Som e Imagem, foram selecionados para competição no Festival Internacional na secção “Take One”, dedicada ao que melhor se produz nas escolas de cinema nacionais e internacionais.
A par dos filmes de professores e alunos da EA, que têm vindo a integrar a sua programação e a receber distinções, o Festival conta, mais uma vez, com a parceria da EA que apoia o Prémio da Competição Nacional, com valor de 1500€.
A Competição Nacional de curtas de Vila do Conde sinaliza a importância deste festival para o cinema português e mostra que é, de facto, uma paragem obrigatória para cinéfilos, mas também para curiosos à procura de experienciar a sétima arte.
1/2=1
Portugal, EXP, 5 min
Luísa Alegre, 2023
Escola das Artes - Universidade Católica Portuguesa
Sinopse: Em torno de um sentimento de disforia, vultos movem-se dentro de um sonho processado em cianotipia.
Litoral
Portugal, FIC, 13 min
Francisco Dias, 2023
Escola das Artes - Universidade Católica Portuguesa
Sinopse: Numa noite de inverno, o mar volta a ameaçar a torre de apartamentos onde moram duas vizinhas. No dia seguinte, os filhos vêm pressioná-las a deixarem tudo para trás.
Carta ao Pai
Portugal, DOC, 10 min
Rafael Ferreira, 2023
Escola das Artes - Universidade Católica Portuguesa
Sinopse: Uma carta audiovisual de um filho para o seu pai onde, através de uma viagem às suas memórias de infância e adolescência, tenta reparar a sua relação com o mesmo. Com este filme o realizador pretende criar um espaço que dê início ao processo de reparação da sua ligação com o pai, que é marcada por conflitos devido à sua sexualidade, mas também curar-se a si próprio e às feridas do passado.
